quinta-feira, agosto 26, 2004

Dá vida... E morte!

Recordo com endividada tristeza
A devida beleza que é a tua
E que me fez bem.

Abalaste os sentidos da vida;
Abalaste, abalaste
E não voltaste mais.

E recordo cada momento, cada dia,
Esta nova melancolia
Que não te afasta daqui.

E sofro o momento,
Do acordar ao cessar,
Daquele sentimento...

Dessa chave que não chega jamais,
Para calar a memória,
Tão presente, das dores imortais.

1 comentário:

Anónimo disse...

Va ate gostei desta!!

Vou dar este blog a um miudo chamado Sam.

JP