Mergulho em ti,
Mar imenso, paz do universo,
Recupero, submerso, o equilíbrio original.
O tempo retrocede em busca da não-memória
Da felicidade infinita do não-saber.
E o ar, ofegante, penetra involuntariamente.
Sentido, leve, calmo
Respiro as expectativas do porvir.
Segundos inteiros dividem e completam
Todas as angústias do mundo
Então, por um leve fio de tempo,
Renasço do fundo do meu sustento
quinta-feira, outubro 23, 2008
quinta-feira, outubro 16, 2008
Modernidade
Entras na sede da fome
Na fome da sede
Como se esse nada fosse tudo
Canibal Social
Sociopata diário
Da selva dos nossos dias,
Que crias e alimentas.
Primata corporativo,
Ser mesquinho do novo mundo
Na fome da sede
Como se esse nada fosse tudo
Canibal Social
Sociopata diário
Da selva dos nossos dias,
Que crias e alimentas.
Primata corporativo,
Ser mesquinho do novo mundo
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