quinta-feira, julho 21, 2005

Apelo-te Que Me Apeles Apelo

Mas para onde foste tu apelo meu?

Inspiração divina que guiava os meus automatismos

Força corpórea que forçava os meus mecanismos

Coisa incerta que empurrava os meus tropeços de ânimo...

E que tornava razão, o banal

Aquele aparente natural

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