Entras na sede da fome
Na fome da sede
Como se esse nada fosse tudo
Canibal Social
Sociopata diário
Da selva dos nossos dias,
Que crias e alimentas.
Primata corporativo,
Ser mesquinho do novo mundo
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Lembranças, que lembrais meu bem passado,/ Pera que sinta mais o mal presente,/ Deixai-me, se quereis, viver contente,/ Não me deixeis morrer em tal estado. (Camões)
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