Choro, por não lembrar os momentos que sinto
Mas que sei que tive
A sensação de instinto faz-me mais dor
Do que o completo e total desconhecimento
Preferia não sentir, ser máquina sem misteriómetro
Sem traços de passado, sem desejo
Preferia não ser
A estar assim sem saber
Porque choro, porque quero, porque faço
Porque passo por aquilo que passo
E tudo me parecer estranho e familiar ao mesmo tempo
E tudo criar em mim saudade
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